Virada de mesa: o que pode acontecer no Brasileirão que pode ajudar o Santos

Pela primeira vez na história, o time do Rei Pelé foi rebaixado à Série B

Pela primeira vez na história, o torcedor do Santos sentiu o amargo gosto de ver o time ser rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Três vezes campeão da Copa Libertadores da América, duas vezes campeão do Mundial de Clubes, oito vezes campeão nacional, único time a parar uma guerra, time que revelou tantos craques. O maior deles, Pelé, o rei do futebol.

No ano que marcou o adeus ao ex-camisa 10, que faleceu no fim de 2022, 2023 começou com o funeral de Pelé na Vila Belmiro, casa onde ele fez história. Lá, fez 1.091 dos seus 1.283 gols na carreira, conquistou inúmeros títulos e jogou por 18 temporadas, sendo o único time brasileiro que defendeu. Nas competições do ano, o time decepcionou sua torcida.

Lutou pra não cair no Campeonato Paulista, caiu na primeira fase da Copa Sul-Americana e nas oitavas de final da Copa do Brasil. Teve quatro técnicos durante a temporada, e terminou o Brasileirão rebaixado. Porém, graças ao norte-americano John Textor, proprietário da SAF do Botafogo, uma virada de mesa pode acontecer. Em um dossiê contra a arbitragem, Textor pediu o cancelamento até do rebaixamento do Brasileirão, o que beneficiaria não só o Santos, mas também América-MGGoiás Coritiba.

Neste mesmo documento, o dono do Fogão pediu que o Campeonato Brasileiro de 2024 fosse realizado com 24 clubes: os 20 que jogarão a Série A de 2024 + os quatro rebaixados de 2023. O fato não é novo no futebol brasileiro, já que times como o Gama-DF (em 2000) e o Fluminense (em 1996 e 2013) já anularam rebaixamentos e “viraram a mesa”. Inclusive, o atual campeão da América foi rebaixado em 2013, mas por conta de uma escalação irregular de um jogador, a Portuguesa acabou rebaixada ao invés dos cariocas.

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