Nem Messi nem Suarez, o único que ajudou Dani Alves após ser condenado à prisão

Nesta quinta-feira (22), o mundo se chocou com a notícia que veio da Espanha: o brasileiro Daniel Alves, segundo jogador com mais títulos na história do futebol mundial, foi condenado à prisão por quatro anos, por conta de ter cometido violência íntima contra uma jovem de 23 anos no dia 30 de dezembro de 2022, na Boate Sutton, a mais badalada da cidade de Barcelona.

Na época, o lateral-direito defendia o Pumas UNAM, do México, após ter encerrado a sua segunda passagem pelo Barcelona, onde foi multicampeão e se tornou ídolo. No dia 20 de janeiro, o jogador estava na Espanha e teve a sua prisão preventiva decretada, ainda sendo tratado como suspeito de ter cometido o crime sexual contra a moça. Ele mudou a versão pelo menos quatro vezes durante os depoimentos prestados.

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Das últimas vezes em que foi prestar depoimento, o ex-jogador do São Paulo e da Seleção Brasileira disse que a relação com a moça foi totalmente com o consentimento dela. Ainda casada no papel com Daniel, a modelo Joana Sanz chegou a prestar depoimento em defesa do atleta, dizendo que ele havia “chegado muito bêbado” em casa naquele dia. A pena só não foi maior graças a um amigo de Dani.

Neymar atuou no Barça ao lado de Daniel entre 2013 e 2016, quando o lateral se transferiu para a Juventus. Ambos voltaram a atuar juntos no Paris Saint-Germain entre 2017 e 2019, quando o defensor foi jogar no Tricolor do Morumbi. Graças a um “empréstimo” de R$ 900 mil para pagar a indenização à vítima do jogador, a pena imposta foi de apenas 4 anos em regime fechado, com mais 5 em regime aberto, sendo constantemente vigiado.

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